Chegamos a última semana da campanha eleitoral mais atípica das últimas décadas. As novas regras aprovadas no ano passado pelo Congresso Nacional, aliadas ao advento das redes sociais, deixaram o modelo mais dinâmico e mais engessado. “É a primeira campanha que não tem campanha, não se vê campanha”, diz um analista consultado pela coluna, sobre a tímida presença nas ruas dos tradicionais cabos-eleitorais e militantes, panfletos, adesivos, outdoors e outros recursos. “Com este tempo curtíssimo (45 dias), se deu bem quem aposto forte na pré-campanha, quando quase tudo era liberado”, completou.
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