28/09/2015

Marcelo Roque anuncia sua filiação no Solidariedade.

Marcelo Roque é o 4° político a confirmar sua candidatura a prefeito
E o pré-candidato a prefeito Marcelo Roque me confirmou na tarde desta segunda-feira sua filiação no partido Solidariedade e também ressaltou que assumiu a presidência do partido. Outra confirmação feita por Marcelo é que será candidato a prefeito.
O Solidariedade é um partido político brasileiro, aprovado pelo TSE em setembro de 2013, cuja sigla é SD e cujo número eleitoral é 77.
Seu presidente nacional e principal articulador é Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, sindicalista e presidente licenciado da Força Sindical.Atualmente, o SD possui mais de 57 mil membros filiados.


Histórico
Com boa parte de seus dirigentes advindos do movimento sindical brasileiro, o Solidariedade nasceu alinhado às bandeiras dos trabalhadores do País e dos movimentos sociais.
Dirigentes do Solidariedade pediram seu registro no Tribunal Superior Eleitoral em junho de 2013 e tiveram o partido aprovado em sessão do TSE de 24 de setembro de 2013.
Ideologia
Segundo o presidente nacional do partido, Paulinho da Força, a ideologia do Solidariedade é de centro-esquerda. Colaboram para esse posicionamento o histórico de boa parte dos líderes que pertencem ao partido e são oriundos de movimentos sociais, da luta sindical e de partidos de centro-esquerda.

Eleições 
As primeiras eleições do Solidariedade estão foram as eleições gerais de 2014, nas quais são votados o presidente da república, os governadores, os senadores, os deputados federais e os deputados estaduais. Na votação para presidente, o SD apoiou Aécio Neves(PSDB), candidato de oposição governo Dilma Rousseff. No primeiro turno, integrou a coligação Muda Brasil, formada também por PSDB, DEM, PEN, PMN, PTN, PTC, PTB ePTdoB (9 partidos).[10]
Nas eleições de 2014, o SD lançou poucos candidatos a governador, vice, senador (e suplentes), pois em quase todos os Estados fazia parte de coligações grandes, em que os partidos negociavam entre si os cargos da chapa. O SD só lançou um candidato a governador e teve somente quatro candidatos a vice-governador. Para o cargo de senador, a sigla tampouco obteve muito espaço nas coligações, logrando apenas um candidato a titular, dois a primeiros suplentes e um a segundo suplente. No Pará havia a possibilidade de o SD ter uma candidata a senadora e também os suplentes, mas estes foram indeferidos pelo TSE por problemas na documentação.


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